Copacabana é um bairro nobre situado na Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro, no Brasil. É um dos bairros mais famosos do Brasil. Tem o apelido de Princesinha do Mar. Faz divisa com os bairros da Lagoa, Ipanema, Botafogo e Leme. Possui em torno de 150 000 habitantes. Copacabana atrai um grande contingente de turistas para seus mais de oitenta hotéis, que ficam especialmente cheios durante as épocas do ano-novo e do carnaval. No fim de ano, a tradicional queima de fogos na Praia de Copacabana atrai uma multidão de pessoas. A orla ainda é lugar de variados eventos, como shows nacionais e internacionais, durante o resto do ano.
Ryan D. Griffyth Professor - DCAT / Diretor da Ravenclaw
Idade : 36 Moradia : Hogwarts
Assunto: Re: Copacabana 6/7/2015, 14:37
As férias de Ryan finalmente estava chegando ao fim, e isso queria dizer que brevemente ele começaria a lecionar em Hogwarts, o atual diretor e ele já se conheciam de outras datas e fizeram amizade, logo que foi nomeado responsável pela escola de hogwarts ele chamou Ryan para lecionar a matéria de defesa contra as artes das trevas, Ryan obviamente aceitou de bom grado ajudar o amigo, e agora além de professor também era diretor da casa Sonserina, e pretendia ser um diretor justo!
O dia começava a amanhecer o brilho alaranjado do sol matutina entrava timidamente por pequenas brechas na cortina de renda no quarto de Ryan banhando o mesmo com um tom alaranjado quase mágico, junto ao sutil brilho solar Ryan despertou, abriu de leve seus olhos, sentiu algo quente em suas costas então virou-se na cama deslizando pelos lençóis brancos de seda, de seu lado estava um “amigo”, eles preferiam se chamar assim já que nenhum dos dois era fã de relacionamentos, mesmo sabendo que possivelmente um era apaixonado pelo outro, Ryan deu um leve sorriso de canto de boca sem emitir som algum quando seus olhos encontraram Anthony dormindo despreocupadamente, Ryan coçou a própria cabeça e sentou-se na cama, o edredon que cobria os dois deslizou por sua pele até a cintura revelando suas diversas tatuagens, seu pé encontrou o chão de porcelana e um leve arrepio lhe subiu a espinha, o chão frio sempre era um ótimo despertador, assim pensou ele que levantou-se revelando estar apenas de cueca box por baixo do lençol...
Ryan caminhou até a janela do quarto, a mesma era panorâmica com uma porta central onde dava acesso a varanda do quarto, ele abriu a porta e sentiu o calor do sol aquecer sua pele, mesmo com os olhos fechados ele saberia que estava de frente a praia, isso pelo cheiro inconfundível do mar e o barulho das ondas quebrando na areia, definitivamente este era o paraíso e valia cada centavos gasto em um hotel cinco estrelas chamado Copacabana Palace...
Anthony Carter
Idade : 37 Moradia : Brighton/Londres/Inglaterra
Assunto: Re: Copacabana 6/7/2015, 15:09
Anthony Connel
"Os olhos do pequeno garoto vagavam pelo local. Estava indo para a sua nova casa, ou pior, para o seu novo inferno. Observou sua mãe, que estava fora do carro. A mente de Anthony estava envenenada, pensando em várias maneiras de tortura e como matar seus pais. Seu pai estava no banco do motorista, falando com algum dos seus empresários. Tonny sabia que não conseguiria fugir, ou talvez... Conseguisse. Mexeu sua cabeça para afastar aqueles pensamentos e respirou fundo. Será que iria sentir tristeza quando fosse ver a limousine de seus pais se afastando do instituto? Não sabia e nem queria saber. – Estou cansado. – Murmurou e olhou para o seu pai novamente. O rapaz alto e moreno olhou para seu filho rapidamente e fez um gesto, pedindo para que Tonny esperasse. Seu pai usava um terno elegante, algo que deixava o garoto um pouco mais irritado. Seu pai – Ian – parecia estar gostando de tudo aquilo, já sua mãe – Catherina – estava vestida de um jeito estranho, como se estivessem indo para um enterro. Assim que seu pai desligou o celular, o pequeno Connel tombou a cabeça para o lado direito e respirou fundo. – Vocês vão me abandonar só porque matei aquelas pessoas? – Perguntou num tom inocente e puro, não tinha nenhuma maldade em sua voz. A roda gigante mexia lentamente, deixando-o com um pouco de sono. Sua avó – Ammie – virou o seu rosto gordo e rechonchudo para o seu neto. “É para te curar, meu filho.” – Disse num tom triste e depressivo. “Filho, é por causa disso tudo, eu... Nunca quis isso.” – Seu pai mexeu a cabeça e falou num tom choroso. – Isso é tudo culpa do Dougie. – Murmurou. Dougie era seu cachorrinho, aquele maldito tinha farejado todos os corpos que haviam sido enterrados e assim, a polícia acabou mandando Anthony para um psiquiatra.
Catherina falava desesperada em seu telefone de última geração. – Com quem ela está falando, papai? – Perguntou. Tonny não sentia nada, ele estava bobo. Não conseguia ter sentimentos, era frio, era como se estivesse morto por dentro e por fora. Antes de ter perdido sua irmã, que tinha o mesmo nome de sua mãe, ele era feliz. Antes, sua pele era delicadamente bronzeada, seus cabelos eram ajeitados e belos, seus lábios não eram secos e pálidos, e a pior coisa que ele tinha perdido, era o brilho que aparecia em seus olhos. Um brilho puro e inocente, algo que ainda demonstrava a sua alma de criança. “Com a diretora da sua nova casa.” – Seu pai o observou por um breve momento e logo olhou para o volante. – Não sei o motivo de usarmos esse carro, papai... – Falou baixinho. Para a sorte de toda a sua família, o garotinho não estava num péssimo dia. Por algum motivo, estava relaxado. Ele sabia que iria para um lugar diferente, onde várias pessoas haviam morrido e desaparecido. Claro que seus pais não tinham contado isso para ele, mas tinha ouvido escondido atrás da porta do quarto dos seus pais. – Vocês vão ficar felizes quando vocês me abandonarem nessa nova casa? – Perguntou mais uma vez. “Não, meu filho. De jeito nenhum!” – Ian arregalou os olhos, mas Anthony sabia que era apenas uma encenação ridícula. Seus olhos se encheram de lágrimas e depois olhou para o seu pai. – Então por que vão me largar por lá? Só por causa daquele psicólogo? Como vocês sabem que eu matei aquelas pessoas? Vocês não têm provas... Eu quero voltar para casa. – Uma gota de lágrima escapou do seu olho direito e escorreu pela sua face.
Ele queria sumir daquele mundo, queria morrer e nunca mais voltar. Estava cansado daquela vida, daquele novo ambiente. “Meu filho, é melhor você ficar por lá do que ir para a cadeia... Sinto muito... E... Você vai conhecer novos amigos, vai ser divertido.” – Ian tentou falar num tom animado para animar seu filho. O garoto levantou a sua cabeça e fitou o seu pai. Egoísta, nojento, quero que você morra queimado no inferno. – Completou mentalmente e logo limpou o seu rosto com a palma da mão direita. – E se eles não gostarem de mim? – Perguntou num tom inocente. Qualquer um que visse Anthony, acharia que o mesmo estava agindo como uma criança normal e inocente, mas era apenas um disfarce. Ele sabia manipular as pessoas, como enganá-las e como brincar com o sentimento de todas elas. Antes que seu pai pudesse responder, sua mãe, Catherina adentrou o carro com uma garrafa de água. “Aqui, meu bebê.” – Cath entregou a garrafa de água para seu filho e o mesmo abriu a tampa com cuidado, colocando os seus lábios sedutores na tampa. Virou a garrafa com cuidado e sentiu o líquido universal descendo pela sua garganta. Deixou um gemido baixo escapar dos seus lábios e logo parou de beber a água. E logo um relampejo de cor avermelhada atingiu o carro em que estavam"
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Anthony com o clarão em seus olhos, estava assustado, se assentou na cama colocando as suas duas mãos nos olhos esfregando os mesmo tentando dissipar o relampejo que dava flash's em sua visão. Ele olha por toda a sua volta sem saber ao certo onde que se encontrava, até passar sua mão por sobre um lado da cama procurando pela pessoa que mais te faz sentir bem, quem o acolheu e a quem deve todas as suas conquistas e suas superações.
Anthony percebe o lugar ainda quente mas vazio, se assusta mais logo relaxa a tensão que estava sobre seus ombros ao ter visão dele próximo a janela, vestido com sua cueca box que havia tirado com os dentes na noite anterior. Ele estava radiante de costas para o quarto, os raios de sol cobrindo seu corpo um pouco pálido. Esse sim era o amor de sua vida.
Com passos sutis ele caminha até Ryan e passa os braços pela sua cintura entrelaçando os dedos frente o abdome dele e o encochando por trás. - Bom dia, meu amor! - Fala ao depositar um beijo sutil em seu ombro e caricia-lo a barriga.
Credits:○ Masquerade Girl by Sugar Avatars
Ryan D. Griffyth Professor - DCAT / Diretor da Ravenclaw
Idade : 36 Moradia : Hogwarts
Assunto: Re: Copacabana 6/7/2015, 15:39
Ryan sente alguém lhe abraçando pelas costas e colando o corpo no seu, ele até teria se assustado e se afastado, isso claro se não tivesse sentido aquele formigamento ao sentir a pele de quem o abraçava ao entrar em contato com a sua, Ryan fechou os olhos e sentiu entrar por seu olfato o aroma amadeirado que exalava da pele de Anthony, sentiu ele entrelaçar as mãos sobre seu abdômen e antes que pudesse falar algo sentiu os lábios quente em seus ombros, a sensação fez um estranho fogo começar a subir por suas pernas lhe arrepiando a pele, Anthony então sussurrou um bom dia em seu ouvido, Ryan virou-se de frente para ele e também o abraçou – Desculpe se eu lhe acordei – Disse sorrindo mirando seus olhos, azul no azul, pele na pele, os dois abraçados apenas de cueca box na varanda do apartamento – Nós podemos tomar café, ou podemos... – Falou ele mordendo seu próprio lábio inferior com um sorriso maroto – Mesmo que não sejamos daqui, acho que a cama seria mais confortável e adequada – Disse ele começando a caminhar abraçado a Anthony enquanto beijava seu pescoço e mordia sua orelha, quando chegaram novamente no quarto Ryan apoiou sua mão no tórax de Anthony e o empurrou na cama com um sorriso, aproximou-se e subiu na cama ficando por cima dele que ficava preso exatamente no meio de suas pernas – Eu passaria minha vida inteira aqui com você deste jeito, e ainda sim seria a pessoa mais feliz do mundo – Disse Ryan aproximando seu rosto do de Anthony, ele sentia a respiração quente do jovem vir de encontro com sua pele que arrepiava-se com a sensação, os rostos estavam cada vez mais próximos, até que ele fechou os olhos e o beijou com intensidade e carinho mesclados...
O crepúsculo começava a aparecer no céu com seu brilho quase coral, Ryan despertou novamente, desta vez estava completamente nu na cama abraçado a Anthony que dormia sobre seu peito, ele fez um cafuné no outro rapaz que aos poucos também despertou – Acorde bela adormecida, ou esta esperando um beijo de seu príncipe? – Disse rindo e lhe dando um beijo de leve – Levante-se e se vista, vamos comer algo e dar uma volta na praia, precisamos ver algo além das paredes deste quarto e as cores dos jogos de cama que eles usam – Riu e ficou olhando Anthony nos olhos, se ele dissesse sim os dois iriam dar uma volta na beira da praia, e caso ele dissesse não ficaria ali abraçado a ele pela eternidade se preciso, isso lhe fazia feliz e ele não se importava que o tempo passasse, ele na verdade nem o via passando...
Anthony Carter
Idade : 37 Moradia : Brighton/Londres/Inglaterra
Assunto: Re: Copacabana 6/7/2015, 18:35
Anthony Connel
Imagens do pesadelo que tivera anteriormente vinha como relances em flash's em sua mente, era tudo muito confuso, nunca soube ao certo o que aconteceu no acidente em que pedeu seus pais e sua avó, só o que lembra era muitas pessoas em volta, barulhos de sirenes e sendo encubado dentro de uma máquina iluminada por uma cor azul fluorescente e acordo horas depois dentro de um quarto branco com agulhas ligadas a tubos conectadas a máquinas de recuperação em sua pele.
O jovem Auror não fala de sua vida pessoal, desde a sua infância até a atualidade, nunca foi tão convidativo para conversar sobre tal assunto, era reservado e muitas das vezes grosso com quem se atrevia aderir informações dele sobre seu passado. Uma nuvem escura, e tempestuosa era Anthony.
Tentado a ter mais relações calientes com Ryan, Anthony não pensa duas vezes a se entrega ao bruxo que não facilita dar um tempo para carregar as energias. E assim acontece de novo...
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Anthony já não sabia de onde tirar mais forças para superar todas as tentações de Ryan, o bruxo que logo cedo imagina que teria a honra de ser beneficiado por um café da manhã reforçado para pelo menos recarregar as energias foi em vão quanto ao desejo carnal.
Com um espreguiçar no corpo todo e um bocejo discreto, ele é despertado por Ryan, o mesmo estava sendo convidativo a mais uma vez tendo visão dele nu na cama direcionado a Anthony. - Quer mesmo desperdiçar tempo explorando as maravilhas dessa cidade ao invés de - Ele alcança o rosto de Ryan e encontra os lábios dele depositando um leve beijo nos mesmo voltando a encara-lo. - Ficarmos aqui agarradinhos e pedir pra trazer algo pra comermos?.